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Descubra como os adesivos hidrocoloides ajudam no tratamento da acne

Débora Singular

A tecnologia do adesivo hidrocoloide é utilizada para reduzir inflamações, controlar a oleosidade e cobrir espinhas, evitando que a pessoa toque na pele. A dermatologista Anna Paula Oliveira, da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), explica que alguns adesivos contêm ativos que auxiliam no tratamento da acne, como ácido hialurônico e glicólico.


Adesivo hidrocoloide

Oliveira ressalta que o adesivo age absorvendo a umidade da pele, diminuindo a oleosidade, enquanto os ativos penetram na pele para aliviar a inflamação. São indicados para casos leves de acne.


Entre os géis de limpeza recomendados, estão o Actine (240 g, R$ 47), ideal para peles oleosas, o Àvene (400 g, R$ 79), que combate a acne sem efeito rebote, e o Creamy (180 ml, R$ 60), que limpa sem ressecar, entre outros. Estes produtos ajudam a controlar a oleosidade e a prevenir o surgimento de acne.


Anna Paula Oliveira também alerta que, apesar da praticidade do adesivo, a acne é uma condição inflamatória crônica e multifatorial. O adesivo pode auxiliar em casos leves, mas inflamações com pus e bactérias exigem antibióticos e outros medicamentos.


Outro ponto importante é que o adesivo deve ser aplicado sobre a pele limpa. Ele é contraindicado para quem possui alergia aos seus componentes.


As espinhas, ou acne, são inflamações das glândulas sebáceas, que costumam surgir na adolescência, mas também podem persistir na vida adulta, sendo desencadeadas por fatores hormonais e genéticos. O tratamento adequado exige acompanhamento dermatológico, principalmente em casos mais graves, que podem requerer medicamentos.


A dermatologista Edileia Bagatin, da Unifesp, enfatiza que a acne raramente pode ser tratada com uma única medida. Para prevenir o surgimento, é importante manter a pele sempre limpa e evitar espremer espinhas, pois isso pode agravar a situação e gerar cicatrizes ou infecções. A hidratação da pele é essencial, assim como o uso regular de protetor solar e esfoliantes suaves, conforme a orientação de um dermatologista.


Oliveira reforça que o adesivo também previne a manipulação excessiva da pele, formando uma barreira física. Espremer a espinha é desaconselhado, já que pode causar cicatrizes e aumentar o risco de infecção devido às bactérias presentes nas mãos.


Para a extração de cravos, o dermatologista Thiago Cunha recomenda procurar um esteticista profissional, que pode realizar uma limpeza de pele adequada a cada dois ou três meses.


 

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